segunda-feira, 25 de outubro de 2010


há dias em que desejemos mais que palavras, há dias que são tão longos e pra ajudar tem noites interminavéis. Há tempos, há sol, e há chuva. Há época pra tudo, mas o que acontece quando a garota se cança de tudo? Ela não deseja o que antes desejava, ela deseja apenas sorrir... com alguém do lado, talvez seja esse o problema! Precisa aprender a viver sozinha! Sem realmente ninguém, porque no fundo alguém sempre vai te decepcionar, só esperar em que. Mas enquanto ela não aprende, hoje, só por hoje ela gostaria de acabar com esse dia que não tem fim ao lado de alguém, chegar em casa depois de uma semana terrivel e ter com quem contar, alguém que á veja alem dos olhos, um colo, um abraço, um ombro apaixonante. Hoje ela deixaria de lado todas as luzes piscando e aquela música alta envolvente por apenas um sentimento, o amor, correspondido por favor.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

we never promised


Incrível, mas hoje eu queria um amor, sim, um amor daqueles de gelar a barriga, de sorrir por bobagem e de discar o número apenas para ouvir o som da voz, desligar logo em seguida, sorrindo feito boba, com um ar da felicidade de criança que acaba de aprontar uma travessura. Um amor simples, sem presentes, e com presença. Daquele que no fim do dia um abraço retirava todo o cansaço, as brincadeiras simples traziam tanta alegria, e o choro nos olhos era uma forma de alívio se estivessem sendo enxutos por aquelas mãos que te seguravam com tanta certeza. Eu queria deitar no colo dele, como criança sem morada alguma e de repente abrir os olhos e ver ele me olhando como se toda a alegria estivesse ali, nos braços dele. Eu queria algo simples, algo bobo, algo estável... Podia até haver uma briga, uma briga feia, daquela em que os dois gritam e em menos de 24 horas estão com tanto medo de perder um ao outro que ao se ver apenas se abraçam e desejam a presença que foi perdida em minutos.(...) Eu queria antes de um amor, aprender a esquecer, esquecer qualquer traço que me faça lembrar o que é um amor, para poder recomeçar, sem saudade de todos esses pequenos pontos que me fazem querer um amor... Que me fazem querer aquele amor, o meu amor.

Ela escreveu pensando nele, como se não fosse enviar:

-Odeio a maneira como ele me convence de que não teremos fim, e amo ver a certeza desse fato nos olhos dele. Odeio o jeito com que me abraça, como se pudesse me proteger, e assim ele se esquece que a proteção que eu preciso esta em ficar longe, não ali, aninhado em teu colo, acabo amando os teus braços sobre mim, e mesmo anestesiada ouço uma única fala:- como você é pequena(...) Odeio quando você me olha com certeza e diz que sabe que eu não consigo fugir, mas amo quando vejo que com isso você sabe a grandeza do que eu sinto por você, mesmo com medo, mesmo negando. Odeio ouvir aquela música e te notar tão longe, mas amo saber que você troca de rádio toda vez que há ouve pois me vê completamente presente nela, e quem tenta fugir, ao menos pensa... Odeio quando em pleno sábado eu abro o guarda roupa e noto a tua blusa, amassada em um canto, mas amo quando a visto sobre mim, amasso o resto que posso, e sinto teu cheiro presente no meu corpo. Odeio as nossas despedidas, as lágrimas que eu tento esconder de você, mas amo quando você me segura forte, pede pra eu não chorar, e diz: você acha que é fácil pra mim não é? Deixando assim me convencer que a minha presença também é desejada (...)

Ele respondeu para ela, como se ela não fosse ler:
- Odeio todos os textos dela, mas amo quando em um dia mal eu vou lê-los e percebo como ainda estamos conectados. Odeio a forma como ela se encaixa em mim, e acabo amando sentir que posso protege-la do mundo. Odeio quando ligo o rádio e ouço aquela canção, mas amo quando em algumas noites só consigo dormir sorrindo quando lembro o horrivel som desafinado da sua voz cantando pra mim. Odeio olhar para o calendário e lembrar de todas as nossas datas, mas amo saber que ela também se lembra de cada detalhe... e falando em detalhes eu odeio todos aqueles simples sorrisos em que você dizia: - você vai se lembrar de mim quando fizer isso e eu tiver distante! Mas amo saber que você sabe exatamente o que disse, e eu realmente me lembro. Odeio ter que me mostrar forte sorrindo em nossas despedidas, mas amo quando vejo nos teus olhos que não será a ultima vez e você sorri pra me fazer algum bem, acreditando em mim que te desejo exatamente como você me deseja.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

' uma partee qe não tinha.!


chega fazendo silêncio, senta aqui ao meu lado, me abraça e me diz apenas com um olhar que entende tudo que eu penso em dizer, demonstre que quer a minha presença, e diga que eu te transmito a paz que você esta me fazendo sentir, ai você pode dar aquele sorriso bobo, e ficar por todo o resto do tempo comigo nos braços, me protegendo de mim, e me sugando para você.


theory of life.