quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

mas as vezes você se arrepende de jogar o que não era lixo fora (...)


ali tão distante ele não parece que um dia foi meu, com lágrimas nos olhos, coração pulsando forte e o pensamento dizendo para o coração falar mais baixo, ele estava ouvindo... eu tinha certeza. Então silêncio... e sem lágrimas! Parece que todo mundo esta me olhando, meu coração poderia colaborar né? As meninas me mandam um olhar preocupado, uma delas me puxa pro canto... NÃO! Ele não pode notar esse movimento, então não me abraça, as lágrimas não aguentariam um abraço, ou qualquer pergunta que tivesse um por que ali, estampado. Vamos... respirando calmamente, e fingindo que ele nem esta ali, mas um gole de vinho, mas um impulso contido, minha vontade era deixar chorar, gritar bem alto pra todo mundo ouvir que é aquele garoto que eu amo, pedir sem calma nenhuma e deixar meu coração bater da maneira que bem entender, alto e vivo. Eu queria é fazer o maior escandalo, mostrar pra todos ali que meu sorriso era falso, e que o som que eles estavam ouvindo era de uma morte lenta, a minha! (...) Pra falar a verdade, ali distante... ele pareceu um sonho, como se eu não soubesse todos os seus gostos e traduzisse todos os seus gestos, como se fosse tudo platonico, e ele fosse apenas um garoto por quem eu sou completamente apaixonada e nunca tive por perto, uma fã, uma louca... tudo mentira, ilusão, pois naquele exato momento... eu ouvia o teu coração se juntar ao meu (...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário